EDUCAÇÃO FINANCEIRA
1) O QUE É EDUCAÇÃO FINANCEIRA?
Educação Financeira é a
capacidade de entender finanças e assuntos relacionados. Mais especificamente,
refere-se à capacidade de um indivíduo de fazer julgamentos bem informados e
decisões efetivas sobre o uso e gerenciamento de seu dinheiro.
Compreenda Educação Financeira
como o conjunto de conhecimentos que estão acessíveis a qualquer um e que pode
ajudá-lo a saber melhor empregar seu dinheiro a fim de que possa conduzir sua vida
da melhor forma possível.
Não adianta saber ganhar muito
dinheiro e gastar todo ele, ou evitar ao máximo gastar dinheiro e não saber
como empregá-lo a seu favor. Ambas as ideias podem fazer parte de sua Educação
Financeira, mas isoladas não podem ajudá-lo muito, pelo contrário, podem até
mesmo prejudicá-lo!
A educação financeira tem por propósito
auxiliar os consumidores na administração dos seus rendimentos, as suas
decisões de poupança e investimento,
consumir de forma consciente e ajudar evitar que se tornem vítimas de fraudes.
Esta educação ganha importância com a grande aceleração nos mercados
financeiros e de mudanças demográficas, econômicas e políticas .
A educação financeira surge como resposta para
orientar a tomada de decisões, informando sobre os serviços financeiros
ofertados, sobre necessidades e desejos de consumo, de necessidades de
poupança, financiamento e juros, investimentos e rendimentos. Pode ser
entendida como o conjunto de informações que auxilia as pessoas a lidarem com a
sua renda, com a gestão do dinheiro, com gastos e empréstimos monetários,
poupança e investimentos de curto e longo prazo.
Os participantes no processo de educação
financeira são as escolas, as empresas, o governo, as instituições financeiras,
e outros, como as organizações não-governamentais. Alguns autores afirmam que
se a criança desenvolve os moldes comportamentais e cognitivos antes e durante
a escola elementar, a educação financeira deve ocorrer durante os primeiros
estágios de desenvolvimento comportamental e cognitivo.
Para outros a
educação é a grande ferramenta para a redução de desigualdades sociais,
evidenciando a importância da educação para o crescimento financeiro de uma
pessoa, uma sociedade e um país. É notória esta relação quando se analisa
grandes nações que despertaram para o crescimento econômico a partir da
educação, o que possibilitou o aumento da renda da sua população.
Saúde Financeira?
Quando se pensa no que é saúde financeira é
importante ter claro que ser saudável em relação a este termo, não é ser rico
ou ter dinheiro para gastar descontroladamente. Saúde financeira é ter o
controle do dinheiro de forma que se possa atingir os sonhos materiais de
curto, médio e longo prazos.
Uma pessoa que possui dinheiro, mas gasta
descontroladamente não é saudável financeiramente, e tudo leva a crer que mais
cedo ou mais tarde terá sérios reflexos, que poderão ser dívidas ou mesmo a
impossibilidade de satisfazer com o que tem, refletindo assim em outras saúdes,
principalmente a mental.
É preciso registrar que a saúde financeira não é
mais importante do que as saúdes física, mental e espiritual, mas, dá
sustentabilidade para as mesmas. Exemplos disto não faltam, pessoas que não
possuem dinheiro para remédios e para ter um bom plano de saúde poderão ter
problemas em caso de doenças. Outro exemplo é como a falta de dinheiro pode ter
reflexo nos relacionamento e na saúde mental das pessoas.
Mesmo não sendo mais importante que as outras, é
preciso ter uma grande preocupação, procurando a prevenção de problemas futuros
que possam ocorrer. A melhor forma de se precaver é buscar um planejamento que
possibilite adequar seu padrão de vida aos seus ganhos e, principalmente, aos
seus sonhos, dentre os quais sempre deverá estar o da aposentadoria
sustentável, onde poderá parar de trabalhar pelo dinheiro.
Um ponto muito relevante é que não importa o que
se ganha, mas como se controla o dinheiro que passa e passará pelas mãos, se as
pessoas quiserem mudar suas realidade e a de futuras gerações em relação à
saúde financeira, criando uma sociedade mais saudável é preciso investir na
educação financeira.
Educação financeira visando qualidade de vida?
Há tempos atrás, pessoas tentava se educar
financeiramente apenas para sobrar um dinheirinho no final do mês, mas hoje, o
objetivo principal é visando a qualidade de vida futura: Educação Financeira
Sustentável.
Abaixo, estão algumas dicas de como pôr ordem na
vida financeira e se tornar um poupador.
- Decida-se, de verdade, a planejar sua vida financeira. Para tornar essa empreitada mais saborosa, defina objetivos para esse esforço: aposentadoria, educação dos filhos, uma viagem espetacular, a compra da casa própria ou de um carro. Estabeleça as prioridades e prazos realistas para alcançar cada meta.
- Nesse processo é fundamental conhecer as despesas e receitas de sua família. Durante um mês anote rigorosamente todos os gastos e compare com os ganhos. Você vai se surpreender ao perceber quanto dinheiro está sendo desperdiçado. Lembre-se que, a partir de agora, cada centavo poupado vai deixá-lo mais próximo de alcançar seu objetivo. Por isso, não hesite em cortar pequenas despesas, como o aluguel de DVDs que ninguém assiste ou - coragem! - a cervejinha do fim de tarde.
- Faça (e agarre-se a ele) a um orçamento familiar. Chame sua família a participar. Peça que façam sugestões de corte de gastos. Explique a necessidade de diminuir as despesas para que vocês construam uma poupança. Seduza-os contando o objetivo da tal poupança. Depois disso vai ficar muito mais fácil convencê-los a pensar duas, três, mil vezes, antes de adquirir um bem de consumo. Afinal, será que vocês realmente vão precisar dele?
- Livre-se das dívidas. Os juros que você paga no cheque especial ou no crédito direto ao consumidor podem virar receita se, em vez de consumir, você aplicar o dinheiro para comprar à vista mais adiante.
- Todo mês reserve parte de sua renda para investimento. Antes de fazer qualquer despesa, aplique o dinheiro. Guarde parte do 13° salário, para iniciar ou reforçar a poupança.
- Não seja ávido demais. Não tente compensar de um dia para o outro anos e anos de gastança. Use a cabeça. Nem sempre a aplicação que oferece maior rendimento é a melhor para você. Lembre-se que quanto maior a chance de lucro, maiores também são os riscos. Portanto, seja sensato e avalie, cuidadosamente, a liquidez, rentabilidade e segurança da aplicação.
- Procure instituições financeiras de comprovada idoneidade. Fuja daquelas que prometem lucros extraordinários em curto espaço de tempo. Milagres financeiros simplesmente não existem.
- Decida-se, de verdade, a planejar sua vida financeira. Para tornar essa empreitada mais saborosa, defina objetivos para esse esforço: aposentadoria, educação dos filhos, uma viagem espetacular, a compra da casa própria ou de um carro. Estabeleça as prioridades e prazos realistas para alcançar cada meta.
- Nesse processo é fundamental conhecer as despesas e receitas de sua família. Durante um mês anote rigorosamente todos os gastos e compare com os ganhos. Você vai se surpreender ao perceber quanto dinheiro está sendo desperdiçado. Lembre-se que, a partir de agora, cada centavo poupado vai deixá-lo mais próximo de alcançar seu objetivo. Por isso, não hesite em cortar pequenas despesas, como o aluguel de DVDs que ninguém assiste ou - coragem! - a cervejinha do fim de tarde.
- Faça (e agarre-se a ele) a um orçamento familiar. Chame sua família a participar. Peça que façam sugestões de corte de gastos. Explique a necessidade de diminuir as despesas para que vocês construam uma poupança. Seduza-os contando o objetivo da tal poupança. Depois disso vai ficar muito mais fácil convencê-los a pensar duas, três, mil vezes, antes de adquirir um bem de consumo. Afinal, será que vocês realmente vão precisar dele?
- Livre-se das dívidas. Os juros que você paga no cheque especial ou no crédito direto ao consumidor podem virar receita se, em vez de consumir, você aplicar o dinheiro para comprar à vista mais adiante.
- Todo mês reserve parte de sua renda para investimento. Antes de fazer qualquer despesa, aplique o dinheiro. Guarde parte do 13° salário, para iniciar ou reforçar a poupança.
- Não seja ávido demais. Não tente compensar de um dia para o outro anos e anos de gastança. Use a cabeça. Nem sempre a aplicação que oferece maior rendimento é a melhor para você. Lembre-se que quanto maior a chance de lucro, maiores também são os riscos. Portanto, seja sensato e avalie, cuidadosamente, a liquidez, rentabilidade e segurança da aplicação.
- Procure instituições financeiras de comprovada idoneidade. Fuja daquelas que prometem lucros extraordinários em curto espaço de tempo. Milagres financeiros simplesmente não existem.
Introdução:
Educação Financeira não consiste somente em
aprender a economizar, cortar gastos, poupar e acumular dinheiro. É muito mais
que isso. É buscar uma melhor qualidade de vida tanto hoje quanto no futuro,
proporcionando a segurança material necessária para aproveitar os prazeres da
vida e ao mesmo tempo obter uma garantia para eventuais imprevistos.
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